Foi a bordo da falua "Esperança" que o MARE, o Pavilhão do Conhecimento e a Câmara Municipal de Lisboa, lançaram a edição deste ano do programa Ciência Viva no Verão, com um passeio de barco pelo estuário do Tejo.
Com rumo à ilha do Rato no estuário do Tejo, esta atividade abordou vários aspectos relacionados com a paisagem, e com as características e importância do estuário, bem como os impactos ambientais das ações humanas, as alterações climáticas e o lixo marinho.
A bordo da falua estiveram também presentes os investigadores do MARE Maria José Costa e João Paulo Medeiros. "Com partida da Doca de Santo Amaro, embarcámos em direção à ilha também conhecida por “Mouchão das Ostras” – nome que remonta ao século XIX, numa altura em que ali eram cultivadas ostras em viveiros para exportação", explica João Paulo Medeiros através das suas redes sociais.
Ciência Viva do Verão é um programa anual onde são dinamizadas atividades guiadas por investigadores e especialistas de instituições e associações científicas, museus, autarquias e empresas, num ambiente informal e descontraído. Esta foi uma das mais de 400 atividades que de 15 de julho a 15 de setembro integram o programa Ciência Viva no Verão, no qual o MARE participa com várias atividades de norte a sul do país.
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